domingo, 16 de maio de 2010

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

Cada criança aprende no seu tempo e no seu ritmo. Nenhuma criança é igual a outra. Possuem histórias e trajetórias de vida diferentes como qualquer ser humano. Deve ser respeitada, compreendida e não rotulada por causa disso.
O conhecimento deve ser construído e reconstruído de forma contínua e sem interrupção, respeitando o tempo de cada criança.
Há crianças que precisam de intervenções para que atinjam os objetivos numa ou em outra atividade. Para isso, é necessário propor atividades diversificadas que atendam a todas as necessidades. A fim de que todos tenham oportunidades de aprender.
Outras que aprendem através das brincadeiras mais facilmente. Deve-se trabalhar o lúdico para auxiliá-las durante o processo de ensino-aprendizagem, fazendo uso de exemplos ou situações lúdicas para exemplificar algo que não foi assimilado por alguma criança com dificuldades.
O registro os avanços da turma será feito através da avaliação contínua e participativa, durante o desenvolver das atividades no processo educativo.
Utilizar também as sondagens mensais para avaliar e melhorar a prática educativa, além de usá-las como norte para as intervenções nas aprendizagens dos alunos.
Nós aprendemos todos os dias e estamos em constante aprendizado. As crianças também aprendem diariamente com as experiências adquiridas. Por isso devemos propor atividades significativas e diversificadas para que desenvolvam suas potencialidades.
Não existe limite para a aprendizagem. Precisamos incentivar nossos alunos para que aprendam, propondo desafios diferentes.
Costumo propor atividades que facilitam a construção da autonomia e da identidade dos alunos.
Quando os alunos conseguem desenvolver uma atividade proposta, sentem-se gratificados por isso, logo se interessam pela busca de novos desafios.
A criança tem que ser vista como um cidadão em pleno desenvolvimento. Que precisa ter acesso ao saber significativo, que o veja como um ser social.
Antigamente, o aprendizado era fragmentado. Só era ensinado o que consideravam necessário, nada mais. Hoje é necessário valorizar a aprendizagem em sua totalidade, devido à globalização. O cidadão é valorizado pelo que sabe, portanto, deve saber buscar o conhecimento e ser autônomo.
Desta forma, a escola tem que proporcionar um ensino que forme um cidadão pleno. Para isso, precisa trabalhar conteúdos diversificados, pois a criança será avaliada como estudante e como adulto posteriormente.

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/