domingo, 7 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


História do 8 de março


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/