domingo, 27 de junho de 2010

PAÍSES QUE SEDIARAM AS COPAS

1930 - URUGUAI ( CAMPEÃO )
1934 - ITÁLIA ( CAMPEÃ )
1938 - FRANÇA
1950 - BRASIL
1954 - SUÍÇA
1958 - SUÉCIA
1962 - CHILE
1966 - INGLATERRA (CAMPEÃ)
1970 - MÉXICO
1974 - ALEMANHA ( CAMPEÃ )
1978 - ARGENTINA ( CAMPEÃ )
1982 - ESPANHA
1986 - MÉXICO
1990 - ITÁLIA
1994 - ESTADOS UNIDOS
1998 - FRANÇA ( CAMPEÃ )
2002 - CORÉIA
2006 - ALEMANHA
2010 - ÁFRICA DO SUL
2014- BRASIL


sábado, 26 de junho de 2010

BANDEIRINHAS DA TURMA DA MÔNICA



 







 CRÉDITOS MINIGRUPO CD

COPA DO MUNDO: PROVÃO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL









CRÉDITOS: PROFESSORA ELISÂNGELA, MINHA PARCEIRA DA EMEF.
AS QUESTÕES 2, 4 E 10 FORAM RETIRADAS DA INTERNET.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

PELÉ, O REI DO FUTEBOL

EDSON ARANTES DO NASCIMENTO NASCEU EM 23 DE OUTUBRO DE 1940, NA CIDADE DE TRÊS CORAÇÕES, NO INTERIOR DE MINAS GERAIS. O PEQUENO PELÉ ERA FILHO DE DONA CELESTE E DONDINHO, JOGADOR DE FUTEBOL NA ÉPOCA. DESDE PEQUENO, PELÉ SEMPRE GOSTOU DE JOGAR BOLA E ERA O MELHOR DE SUA TURMA NO FUTEBOL.

QUANDO TINHA 15 ANOS FOI CONTRATADO PELO SANTOS FUTEBOL CLUBE PARA JOGAR NA CATEGORIA JUVENIL, MAS GRAÇAS À SUA HABILIDADE, ELE TAMBÉM TREINAVA COM O TIME PROFISSIONAL. AOS 16 ANOS, ESTREOU OFICIALMENTE NO TIME, MARCANDO UM BELO GOL POR ENTRE AS PERNAS DO GOLEIRO, O QUAL SE GABA ATÉ HOJE DE TER LEVADO O PRIMEIRO GOL DO REI PELÉ.

POR SER MUITO TALENTOSO, AOS 17 ANOS FOI CONVOCADO PARA JOGAR NA SELEÇÃO BRASILEIRA, DISPUTANDO A COPA DE 1958. ELE LIDEROU O BRASIL A CONQUISTAR O CAMPEONATO. DEPOIS DESTA COPA, A CAMISA 10 DE PELÉ SE TORNOU EM SINÔNIMO DE GRANDE JOGADOR.

ELE PARTICIPOU DE TRÊS COPAS, SENDO CAMPEÃO EM 1962. NESSA COPA, PELÉ SOFREU UMA CONTUSÃO NA SEGUNDA PARTIDA, FICANDO FORA DOS JOGOS RESTANTES.

NA COPA DE 1966, UMA OUTRA CONTUSÃO O TIROU DA DISPUTA NOVAMENTE. NA COPA DE 1970, PELÉ LIDEROU O BRASIL NA CONQUISTA DO TRICAMPEONATO MUNDIAL, CONSAGRANDO-SE COMO O REI DO FUTEBOL.

PELÉ FOI O ÚNICO JOGADOR A CONQUISTAR TRÊS VEZES A COPA DO MUNDO.

ALÉM DISSO, MARCOU 1281 GOLS E CONQUISTOU 59 TÍTULOS DURANTE TODA A SUA CARREIRA, MARCAS QUE PERMANECEM IMBATÍVEIS ATÉ HOJE.

PELÉ, O REI, FOI INTITULADO O " ATLETA DO SÉCULO". SUPEROU A MARCA DOS MIL GOLS E SE TORNOU UM MITO DO FUTEBOL MUNDIAL.

HÁ POUCOS CRAQUES NO MUNDO QUE UM DIA FORAM COMPARADOS AO PELÉ.

Pelezinho é um personagem criado por Mauricio de Sousa retratando o astro do futebol Pelé em sua infância.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

COPA DO MUNDO DE FUTEBOL: UM POUCO DE HISTÓRIA

A primeira Copa do Mundo de futebol aconteceu em 1930, no Uruguai. Naquela época, o Brasil estava longe de ser uma grande potência do esporte. Começou perdendo para a Iugoslávia por 2 a 1 e terminou apenas em sexto lugar. A competição seguiu normalmente em 1934 e 1938 e ficou suspensa por 12 anos por conta da Segunda Guerra Mundial. Depois só voltou a acontecer em 1950, ano em que o Brasil foi sede da Copa do Mundo pela primeira vez. Com a nossa seleção favorita ao título, 200 mil pessoas lotaram o Maracanã - que foi construído para a competição - e viram a seleção perder para o Uruguai por 2 a 1. A frustração que tomou conta do país só foi recompensada oito anos depois, quando a seleção de Pelé, Garrincha e Didi venceu na Suécia sua primeira Copa Do Mundo. As outras conquistas vieram em 1962, 1970, 1994 e 2002. Agora é só torcer pelo hexacampeonato!

FONTE: SUPERGUIA DA COPA DA ÁFRICA DO SUL 2010, EDITORA GLOBO.


quarta-feira, 16 de junho de 2010

CURIOSIDADES DO FUTEBOL:

PELADA: JOGO ENTRE AMIGOS, APENAS POR DIVERSÃO.



GOL DE PLACA: É O GOL TÃO BONITO QUE PODERIA ATÉ RECEBER UMA PLACA EM SUA HOMENAGEM.



CHUTE DE LETRA: LANCE ONDE O JOGADOR CHUTA A BOLA CRUZANDO UMA PERNA POR TRÁS DA OUTRA NA REGIÃO DO TORNOZELO.



CHAPÉU: DRIBLE EM QUE O JOGADOR LANÇA A BOLA POR CIMA DO ADVERSÁRIO, DOMINANDO-A NO OUTRO LADO.



DRIBLE DE VACA: DRIBLE EM QUE O JOGADOR LANÇA A BOLA POR UM LADO DO MARCADOR E PASSA PELO OUTRO.



BOMBA: CHUTE SUPER FORTE, DAQUELES EM QUE TODOS FOGEM PARA NÃO SEREM ACERTADOS.



BICICLETA: CHUTE EM QUE O JOGADOR LANÇA SUAS PERNAS PARA CIMA, A FIM DE CHUTAR A BOLA QUE SE ENCONTRA NO AR, MAIS OU MENOS NA ALTURA DE SUA CABEÇA.



LANTERNA: UM TIME É LANTERNA DE UM TORNEIO QUANDO SE ENCONTRA NA ÚLTIMA POSIÇÃO DA TABELA.



NO MEIO DAS CANETAS: LANCE ONDE O JOGADOR FAZ A BOLA PASSAR POR ENTRE AS PERNAS DO ADVERSÁRIO, TANTO EM SITUAÇÕES DE CHUTE A GOL, QUANTO EM UM DRIBLE.



FRANGO: GOL QUE O GOLEIRO NÃO DEVERIA DEIXAR ACONTECER, POR TER CONDIÇÕES PARA DEFENDER.



PEIXINHO: LANCE NO QUAL O JOGADOR SE JOGA DE CABEÇA PARA ATINGIR A BOLA CRUZADA, QUASE NO CHÃO.



CARRINHO: LANCE EM QUE O JOGADOR MARCADOR CORRE EM DIREÇÃO À BOLA E SE JOGA PARA ESCORREGAR NA GRAMA, COM O OBJETIVO DE TIRAR A BOLA DO
ADVERSÁRIO.

domingo, 13 de junho de 2010

CURIOSIDADES SOBRE A COPA

VOCÊ SABIA?

Foi Charles Miller, filho de pai inglês e mãe brasileira, quem trouxe o fubebol para o Brasil. Ele conheceu o futebol durante seus estudos na Inglaterra.
Após terminar seus estudos na Inglaterra retornou para o Brasil. Em sua mala, trouxe duas bolas infláveis, uma bomba para enchê-las, um livro de regras e muita vontade de jogar.
Como ninguém conhecia o jogo, começou seu trabalho para divulgá-lo. Montou o time e , em 1895, se realizou a primeira partida de fubebol no Brasil. O jogo foi em Várzea do Carmo, em São Paulo. Houve uma partida entre os funcionários de duas empresas: A São Paulo Railway, time de Charles e a Companhia de Gás. O time de Charles venceu o jogo por 4 X0.

QUEBRA-CABEÇA DA BANDEIRA DO BRASIL


quarta-feira, 9 de junho de 2010

JOGO DE BOLA DE CECÍLIA MEIRELES

Jogo da Bola

A bela bola rola:
a bela bola do Raul.
Bola amarela, a de Arabela.
A do Raul, azul.
Rola a amarela
e pula a azul.
A bola é mole,
é mole e rola.
A bola é bela,
é bela e pula.
É bela, rola e pula,
é mole, amarela, azul.
A de Raul é de Arabela,
e a de Arabela é de Raul.
Cecília Meireles
(Ou Isto ou Aquilo)
Editora Nova Fronteira

domingo, 6 de junho de 2010

VOCÊ JÁ SABE O QUE SIGNIFICA ZAKUMI?

O código "ZA" representa a África do Sul ("Zuid-Afrika" em holandês) e "Kumi" significa dez (ano da Copa do mundo) em várias línguas africanas. A palavra "Zakumi" também pode ser entendida como "vem aqui" em algumas línguas sul-africanas. Zakumi foi apresentado em 22 de setembro de 2008, mas a mascote "nasceu" em 16 de junho de 1994, dia da juventude na África do Sul. O ano de 1994 representa o nascimento de uma nova África do Sul, com a introdução das eleições democráticas no país. Como Zakumi terá 16 anos na Copa do Mundo ele também representa a nova geração que nasceu num país sem a política racista do Apartheid.
Cada país teve como mascote um personagem que simbolizasse algo muito importante para seu povo,sua cultura, costumes. Para a Copa de 2014 qual simbolo você acha ou gostaria que fosse mascote do Brasil? Na minha opinião deveria ser um “Indiozinho”ou um animal típico da Amazônia. Dê sua opinião. Comentem!!!

MASCOTES DE TODAS AS COPAS DO MUNDO DE FUTEBOL

LISTA DAS MASCOTES DE TODAS AS COPAS DO MUNDO (1966 - 2010)
Mascote da copa de 1966 na Inglaterra - Willie, um leão.
Mascote da Copa de 1970 no México – Juanito, um menino
Mascotes da Copa de 1974 na Alemanha Ocidental - Tip e Tap, dois jovens


Mascote da Copa de 1978 na Argentina – Gauchito, um garoto


Mascote da Copa de 1982 na Espanha – Naranjito, uma laranja

Mascote da Copa de 1986 no México – Pique, uma pimenta




Mascote da Copa de 1990 na Itália – Ciao, um boneco



Mascote da Copa de 1994 nos Estados Unidos – Striker, um cão




Mascote da Copa de 1998 na França – Footix, um galo



Mascotes da Copa de 2002 na Coreia do Sul e Japão - Ato, Kaz e Nik, criaturas futurísticas





Mascotes da Copa de 2006 - Goleo VI e Pille, um leão e uma bola falante



Zakumi,  mascote da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul - 19º Copa do Mundo Fifa


CRÉDITOS: Fonte: http://www.quadrodemedalhas.com/ / http://www.suapesquisa.com/


Fuleco, mascote da Copa do Mundo de 2014 no Brasil - 20 ª Copa do Mundo Fifa


CRÉDITOS: http://www.copanobrasil2014.com/copa-no-brasil/fuleco-mascote-da-copa-no-brasil-2014/




CALENDÁRIO DO ZAKUMI


COPA DO MUNDO - ATIVIDADES II









sábado, 5 de junho de 2010

COPA DO MUNDO - INCENTIVOS PARA OS ALUNOS



COPA DO MUNDO 2010 - ATIVIDADES




O TATARAVÔ DO FUTEBOL

Foram os chineses que inventaram o futebol há cerca de 4.500 anos. Se bem que o que eles jogavam naquele tempo era uma espécie de tataravô do futebol moderno. Nem era considerado um esporte, mas apenas um treinamento para soldados. Os chineses antigos deram ao seu jogo o nome de Kemari. Cada time tinha oito jogadores e as balizas eram feitas com varas de bambu fincadas no chão. O negócio era chutar a bola para além das estacas e marcar pontos. Ninguém queria saber de defender só atacar.
O futebol continuou por muito tempo como treinamento para soldados. Foi assim na Grécia Antiga e também na Roma. Os jogadores gregos chutavam uma bola feita com uma bexiga de boi cheia de areia. Coitados, seus pés deviam ficar doendo muito depois das partidas. Como eram soldados, não deviam ligar muito para isso.
Foi apenas no século 17 que os ingleses conseguiram tirar o futebol dos militares, transformando – o em esporte. O campo media então 120 metros de largura por 180 de comprimento. Em cada uma de suas extremidades existiam dois postes de madeira chamados goal (a palavra gol vem do inglês goal). A bola já era de couro cheia de ar. Mas era um jogo praticado apenas pelos ricos, os nobres.
Com o tempo, passou a ser praticado pelos alunos dos colégios internos. E era a maior confusão; cada colégio tinha as suas próprias regras e por isso não dava para marcar partidas entre eles. O jeito era organizar a coisa. Na cidade de Cambridge, os alunos de várias escolas fizeram uma reunião para estabelecer um código único de regras que servisse para todos. Nascia assim o futebol moderno.

Folha de São Paulo - Folhinha
ENTRANDO EM CAMPO
Hardy G. Alcoforado Filho

O Maracanã estava cheio. Gente pra todo lado. Bandeiras, charanga. Uma festa!
Também, pudera! Jogo importante. Decisivo. Fla-Flu.
Eu estava elétrico. Era a primeira vez que eu ia assistir ao meu pai atuar. A espera era angustiante. O tempo parecia acomodado, com preguiça de passar.
Finalmente, o meu pai entrou no campo.
Acho que os únicos a aplaudir fomos eu e o Tio Joca. A torcida, nem aí. Bem... o meu pai não era nenhum craque de bola. Era só o juiz da partida. Para mim, a figura principal, é claro!
Depois, entraram os dois times. Aquela coisa de sempre: fotos, bate-bola, entrevistas... as torcidas fazendo algazarra, cantando, pulando...
Eu queria era jogo, a “redonda” rolando e o meu pai dando “olé” No apito.
Começou o jogo e, pouco a pouco, eu fui percebendo que o espetáculo não ia ser exatamente o que eu esperava.
Que “olé” de apito que nada! A coisa foi bem diferente.
Se o meu pai marcava uma infração a favor do Flu, quem vaiava era a torcida do Fla. Se era a favor do Mengo, quem vaiava era a torcida tricolor. Se fosse só isso, tudo bem. O pior eram os nomes. Não perdoaram nem a coitada da minha avó, que não fez mal a ninguém.
Quando meu pai marcou o pênalti, nem se fala. Foi um Deus nos acuda! E o gol de empate? Todo mundo reclamando impedimento.
Eu sou obrigado a confessar que tive vergonha e medo. Vergonha porque não é mole ver o pai da gente ser xingado daquela maneira. Mesmo que ele não tivesse certo, errar não é humano? E muito medo porque, do jeito que as duas torcidas saíram descontentes, já imaginou se alguém descobre que eu era filho do juiz?


UMA ESTRANHA NA LOJA

Ser novo é bom.
Ser bola nova é um doce de coco.
Mas não é tudo. Bola vivida é muito mais, a experiência vivida é que vale.
Nossa vida na Loja Garrincha (eu soube depois que Garrincha tinha sido um dos maiores jogadores do mundo) só começou a ter interesse real no dia em que apareceu, na seção de concertos, um cara com uma colega toda caqueirada, velha e suja, de couro rasgado por um preço, dois furos enormes na câmara-de-ar.
O homem apresentou a bola, mostrou os defeitos, pediu o preço, encomendou os reparos, ficou de voltar no dia seguinte.
Deixada a um canto, a velha bola nos olhava com evidente curiosidade:
- Tudo bem, pessoal?
Ninguém respondeu.
- Tão me estranhando?
Nós de olhão arregalado.
- Eu acho até graça, disse a velhota com ar divertido. É gozado vocês. Tão emproadas, tão cheias de si, tão vaidosas... Quem vê pensa até que vocês são donas do mundo.
Tinha um tom gaiato na voz.
- Aliás, o mundo também é uma bola dizem os sábios... A Terra... Tomara que ela não se esvazie, como vai acontecer com todas vocês mais cedo ou mais tarde. Seria uma calamidade...
Pôs os olhos em mim:
- Por sinal que algumas já estão vazias... Ou ainda estão...
Percebeu a minha ansiedade:
- Tem pressa ou não, querida! O dia do enchimento chega para todas as bolas.
Como o de esvaziamento final... Como o do chute... Como o do gol...
Voltou-se para uma colega, da famosa marca Mixute:
- Já levaste algum?
- Gol?- perguntou Mixute sem saber do que se tratava.
- Chute, sua bola, chute... O que teu nome tá pedindo...
Mixute perguntou por todas nós, que a ignorância era comum:
- Que negócio é esse?
- Destino, minha filha... Destino de bola... Chute vai chover no teu lombo a vida inteira...
- E gol?- perguntei eu?
A rasgadona teve um riso breve:
- Gol, nem tanto... Há um gol para cada 500 chutes que levamos. É a média. Os homens andam muito ruins. Estão jogando pedra... Já não se chuta como antigamente...
Fez um ar de misterioso:
- Explica... Explica! – pediram todas.
Ela ia explicar, não deixaram.
Um funcionário acabava de entrar, com uma bomba na mão, me apanhava e começava a me encher, com uma seriedade impressionante.
Antes que ele iniciasse, porém, o meu feliz bombeamento, eu já me sentia realizada. Já sentia o peito cheio, ou melhor, a câmara-de-ar, que afinal é a mesma coisa.
A bola que havia em mim estava nascendo.

A Greve das Bolas. Orígenes Lessa. Rio de Janeiro, Editorial Nórdica Ltda, 1981, p. 12 -13


Driblando na rua
José A. Linhares

A bola rola
rebola, embola.

A algazarra, a garra,
a farra, o gol na marra

A alegria, a folia,
a magia, a gritaria.

O menino corre.
O sol explode.
O suor escorre.

A bola bate,
rebate, no combate voa.

A vidraça parte,
rebate, no combate voa.

A vidraça parte,
reparte, estilhaça.

Dona Sinhá vem pra rua.
A meninada pára.
O coração dispara.
A fuga. O silêncio.

A bola, o menino,
Os cacos.
Fim de jogo.
Dois a zero.

Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/