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domingo, 1 de agosto de 2010

JOGOS SIMBÓLICOS II

Durante três dias desta semana que passou, escolhi duas atividades para desenvolver com as crianças. Disponibilizei vários fantoches e um jogo de encaixe, o monta-tudo. Ambas costumam mexer com a imaginação.


Com os fantoches, os alunos criam personagens que falam sobre os mais diversos assuntos, o que estimula a verbalização e a criação de uma história contextualizada, que são criadas especialmente para aquele momento.

Através destas histórias, num faz-de-conta, transformam os fantoches em papais e mamães, em príncipes e princesas entre outros.

Os brinquedos de encaixe se transformam nos mais variados objetos. E assim brincam e criam diversas personagens tais como: astronautas, pilotos de avião, polícia, ladrão entre outros. Costumam também construir objetos como: rodas de carros e imitam o som do carro em alta velocidade, motos, trenzinhos, espadas e arminhas. Então começa o duelo. Tenho que fazer a intervenção para que não façam somente armas. Essa é a criação preferida dos meninos.

Observei e aprendi que, através de diversos objetos, as crianças são capazes de criar um mundo imaginário e se apropria dele, onde a aprendizagem acontece sem pressão, através da liberdade de escolha e de expressão de seus pensamentos.

Portanto, o jogo simbólico contribui para a construção e para a reconstrução de sua realidade. Através das brincadeiras construirão suas verdades, suas experiências de vida e entenderão a importância da aprendizagem para a vida social, além da importância dos vínculos afetivos.

JOGOS SIMBÓLICOS

OS JOGOS SIMBÓLICOS PROPORCIONAM MOMENTOS LÚDICOS, ONDE A CRIANÇA APRENDE ATRAVÉS DO FAZ - DE - CONTA. QUEM NUNCA BRINCOU COM UMA TOALHA AMARRADA ÀS COSTAS DIZENDO SER UM DOS SUPER HERÓIS? OU SIMPLESMENTE CAVALGOU COM O CABO DE VASSOURA TRANSFORMADO EM UM BELO E GRANDE CAVALO? QUEM NUNCA FOI UM PRÍNCIPE OU PRINCESA DURANTE AS BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA? QUEM NÃO TEVE ESTA OPORTUNIDADE PERDEU O MELHOR DA INFÂNCIA: A FASE LÚDICA ... A FASE EM QUE PODEMOS NOS TRANSFORMAR EM ALGO MÁGICO E VIVER EM LUGARES INCRÍVEIS ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO.


A INFÂNCIA É O PERÍODO MÁGICO DE NOSSAS VIDAS. AS CRIANÇAS COSTUMAM TER O SENTIMENTO DE LIBERDADE, VOAM ATRAVÉS DE SUAS IMAGINAÇÕES. NÃO TEM MEDO DO RISCO. NÃO HÁ A PREOCUPAÇÃO COM O TEMPO. O MOMENTO MAIS ESPERADO TEM HAVER COM BRINCADEIRAS.

COMO É BOM SER CRIANÇA!!!!!

PORTANTO, PRECISAMOS PROPOR E ORGANIZAR ALGUNS ESPAÇOS PARA QUE OS ALUNOS POSSAM SER CRIANÇAS E APRENDER ATRAVÉS DOS JOGOS SIMBÓLICOS.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Como é a criança de seis anos?

Aos seis anos, a criança tem muita vontade de aprender. Ela é curiosa e procura construir seu aprendizado de mundo através de brincadeiras, ou seja, ludicamente.

Não é mais um bebê, que precisa de cuidados mais específicos, mas também não é uma criança totalmente autônoma. Ainda vê o mundo subjetivamente, portanto, nem sempre de acordo com a realidade, pois está por construí-lo no seu dia-a-dia, através de suas experiências de vida.

Trata-se de uma fase transitória, onde suas experiências são construídas ludicamente, através da imaginação, do faz-de-conta. Apresentando assim, grandes possibilidades de simbolizar e compreender o mundo, estruturando seu pensamento e fazendo uso de múltiplas linguagens.

Sendo assim, torna-se necessário trabalhar num ambiente alfabetizador que contemple tais necessidades, para que não haja rupturas e impactos negativos no processo de escolarização da criança da Educação Infantil para o Ensino Fundamental.

sábado, 22 de maio de 2010

Como devemos trabalhar o lúdico no 1º ano?

Acredito que trabalhar o lúdico não é somente disponibilizar materais pedagógicos para que as crianças possam brincar e manusear. Com certeza, precisamos deles para criar um espaço de brincadeiras. Trabalhar o lúdico é muito além disso. É criar todo um mundo de faz-de-conta onde o aprendizado impera. Na sala de aula, A crianças brincam com a régua... De repente esta régua se transforma numa linda aeronave. E aí, não seria o lúdico?
Com certeza, eu acredito que sim.
Por que não estimular o faz-de-conta? Nem sempre os brinquedos que são fabricados conseguem prender a atenção dos pequenos por muito tempo.
A crianças também podem criar seus brinquedos. Afinal, um tecido nunca virou a capa do Batman? Ou de algum outro super-herói?
É através do faz-de-conta que a criança constrói o seu mundo...
Então, por que não ensinar de forma lúdica? Levar o aluno à aprendizagem ludicamente é um grande desafio.

domingo, 16 de maio de 2010

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

Cada criança aprende no seu tempo e no seu ritmo. Nenhuma criança é igual a outra. Possuem histórias e trajetórias de vida diferentes como qualquer ser humano. Deve ser respeitada, compreendida e não rotulada por causa disso.
O conhecimento deve ser construído e reconstruído de forma contínua e sem interrupção, respeitando o tempo de cada criança.
Há crianças que precisam de intervenções para que atinjam os objetivos numa ou em outra atividade. Para isso, é necessário propor atividades diversificadas que atendam a todas as necessidades. A fim de que todos tenham oportunidades de aprender.
Outras que aprendem através das brincadeiras mais facilmente. Deve-se trabalhar o lúdico para auxiliá-las durante o processo de ensino-aprendizagem, fazendo uso de exemplos ou situações lúdicas para exemplificar algo que não foi assimilado por alguma criança com dificuldades.
O registro os avanços da turma será feito através da avaliação contínua e participativa, durante o desenvolver das atividades no processo educativo.
Utilizar também as sondagens mensais para avaliar e melhorar a prática educativa, além de usá-las como norte para as intervenções nas aprendizagens dos alunos.
Nós aprendemos todos os dias e estamos em constante aprendizado. As crianças também aprendem diariamente com as experiências adquiridas. Por isso devemos propor atividades significativas e diversificadas para que desenvolvam suas potencialidades.
Não existe limite para a aprendizagem. Precisamos incentivar nossos alunos para que aprendam, propondo desafios diferentes.
Costumo propor atividades que facilitam a construção da autonomia e da identidade dos alunos.
Quando os alunos conseguem desenvolver uma atividade proposta, sentem-se gratificados por isso, logo se interessam pela busca de novos desafios.
A criança tem que ser vista como um cidadão em pleno desenvolvimento. Que precisa ter acesso ao saber significativo, que o veja como um ser social.
Antigamente, o aprendizado era fragmentado. Só era ensinado o que consideravam necessário, nada mais. Hoje é necessário valorizar a aprendizagem em sua totalidade, devido à globalização. O cidadão é valorizado pelo que sabe, portanto, deve saber buscar o conhecimento e ser autônomo.
Desta forma, a escola tem que proporcionar um ensino que forme um cidadão pleno. Para isso, precisa trabalhar conteúdos diversificados, pois a criança será avaliada como estudante e como adulto posteriormente.

Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/