domingo, 1 de agosto de 2010

JOGOS SIMBÓLICOS II

Durante três dias desta semana que passou, escolhi duas atividades para desenvolver com as crianças. Disponibilizei vários fantoches e um jogo de encaixe, o monta-tudo. Ambas costumam mexer com a imaginação.


Com os fantoches, os alunos criam personagens que falam sobre os mais diversos assuntos, o que estimula a verbalização e a criação de uma história contextualizada, que são criadas especialmente para aquele momento.

Através destas histórias, num faz-de-conta, transformam os fantoches em papais e mamães, em príncipes e princesas entre outros.

Os brinquedos de encaixe se transformam nos mais variados objetos. E assim brincam e criam diversas personagens tais como: astronautas, pilotos de avião, polícia, ladrão entre outros. Costumam também construir objetos como: rodas de carros e imitam o som do carro em alta velocidade, motos, trenzinhos, espadas e arminhas. Então começa o duelo. Tenho que fazer a intervenção para que não façam somente armas. Essa é a criação preferida dos meninos.

Observei e aprendi que, através de diversos objetos, as crianças são capazes de criar um mundo imaginário e se apropria dele, onde a aprendizagem acontece sem pressão, através da liberdade de escolha e de expressão de seus pensamentos.

Portanto, o jogo simbólico contribui para a construção e para a reconstrução de sua realidade. Através das brincadeiras construirão suas verdades, suas experiências de vida e entenderão a importância da aprendizagem para a vida social, além da importância dos vínculos afetivos.

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/