domingo, 15 de agosto de 2010

VISITA À BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO EM SÃO PAULO

A programação da 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo está excelente. Vale a pena conferir!
Tive a oportunidade de participar de vários eventos culturais em 13 de agosto. Um dos espaços que apreciei muito foi o Volkswagem, o Palco Literário. Regina Duarte fez uma leitura interpretativa de um dos contos de Monteiro Lobato e, em seguida, interagiu com o público presente, respondendo as perguntas sobre sua carreira de atriz e sobre a importância da leitura para a formação dos cidadãos, além de comentar que os atores precisam ler e pesquisar muito para enriquecer seus personagens, ou seja, que não basta ter talento. Isso deve ser um hábito e que não adianta ler apenas quando for necessário. Diz que se inspirou em personagens de nossa literatura e em obras de Arte para criar e desenvolver seus personagens.
Nos estandes das editoras há muitas novidades, tais como: livros que proporcionam momentos lúdicos através de jogos tecnológicos, palestras, contação de histórias entre outros.
Para maiores informações clique no link abaixo:
http://www.bienaldolivrosp.com.br/



JOGO - ESTANDER DA EDITORA POSITIVO

MAURICIO DE SOUSA - TURMA DA MÔNICA JOVEM

JOGO DO LIVRO O MENINO DA TERRA
DE ZIRALDO

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/