A inclusão dos Portadores de Necessidades Especiais é um dos novos paradigmas da educação brasileira. A Lei 9394/93, delega à família, à escola e à sociedade o compromisso da educação para todos.
De acordo com Vigotsky Apud Carneire (1991, p.101) " o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é essencial a seu desenvolvimento". Então, a escola precisa de uma nova estrutura, de novos conceitos em relação à formação dos futuros cidadãos. Precisa oferecer um ambiente favorável à inclusão, respeitando as limitações e reconhecendo as diferenças e, acima de tudo, ressaltar suas potencialidades. Carneiro (1997,p.33) cita que " os Portadores de Necessidades precisam ser considerados a partir de suas potencialidades..."
Os educadores precisam inovar suas práticas, seus conceitos e trabalhar em parceria com todos que fazem parte deste processo educativo, desde à escola, à família e toda a sociedade, para que os portadores possam realmente ser inclusos nas escolas e na sociedade.
Para Maria Teresa Eglér Montoan, a inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Afirma que uma sociedade justa e que dê oportunidade para todos sem qualquer tipo de preconceito, começa na escola.
Maria Teresa Eglér Montoan é uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARNEIRO, Rogéria. Sobre a Integração de Alunos Portadores de Deficiência no Ensino Regular. Revista Integração. Secretaria de Educação Especial do MEC, 1997.
LEI FEDERAL 8069/1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Ed. Palloti, Santa Maria, 1996.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Dicas de leitura: Inclusão
INCLUSÃO

Um GIBI sobre a Síndrome de Down
Em 21 de março, o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Instituto Maurício de Sousa lançou a revista Viva as diferenças!, durante o simpósio Síndrome de Down - Cinquentenário da Trissomia do 21, que aconteceu no Memorial da América Latina, em São Paulo.
O gibi marca a estréia da personagem Tati, criada por Maurício. Ela interage com a turminha e explica que as crianças com Síndrome de Down são apenas diferentes e devem ser integradas à sociedade com naturalidade.
A revista Viva as diferença! foi produzida em parceria com o Instituto MetaSocial e patrocinada pela Mantecorp.
Meus agradecimentos
Parabenizo a toda equipe que trabalhou em prol da publicação desta revista e agradeço aos institutos que, gentilmente, me concederam alguns exemplares para fins profissionais. Em especial, Patrícia da MetaSocial.

Um GIBI sobre a Síndrome de Down
Em 21 de março, o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Instituto Maurício de Sousa lançou a revista Viva as diferenças!, durante o simpósio Síndrome de Down - Cinquentenário da Trissomia do 21, que aconteceu no Memorial da América Latina, em São Paulo.
O gibi marca a estréia da personagem Tati, criada por Maurício. Ela interage com a turminha e explica que as crianças com Síndrome de Down são apenas diferentes e devem ser integradas à sociedade com naturalidade.
A revista Viva as diferença! foi produzida em parceria com o Instituto MetaSocial e patrocinada pela Mantecorp.
Meus agradecimentos
Parabenizo a toda equipe que trabalhou em prol da publicação desta revista e agradeço aos institutos que, gentilmente, me concederam alguns exemplares para fins profissionais. Em especial, Patrícia da MetaSocial.
Dicas de leitura: Inclusão II
Esta revista e este folheto estão sendo distribuídos no
Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo.
Na revista há várias reportagens interessantes sobre a inclusão.
Relata a presença de Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais nos Gibis, na Arte, nos Esportes e na Educação. Da iniciativa dos sindicatos que lutam para garantir a inclusão dos portadores no mercado de trabalho. Traz também uma reportagem sobre a Legislação, onde o Ministério do trabalho cobra o cumprimento da lei de Cotas entre outras. É uma revista muito interessante! Vale a pena ler!
Neste folheto há informações úteis de como conviver com as diferenças.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O Pescador
É como um dom seguir a linguagem do mundo. Seguindo o coração, o pescador encontra o seu destino. Um sofredor em busca de sobrevivência, este busca ganhar a vida enfrentando a maré alta em meio à tempestade. Quando em seu instrumento de trabalho, o barco, enfrenta as águas revoltas que uma vez entrando neste, põe em risco a sua existência.
Por um milagre consegue sair ileso da situação, o pescador então vibra de emoção por este momento de vitória.
Há momentos em que ele consegue pescar. Garantindo a satisfação e o sustento de sua família, mas há outros que a maré não está para peixes. Então, chega o momento de pedir ao Altíssimo, um auxílio para enfrentar e vencer a batalha, enquanto a bonança não chega.
Apesar de enfrentar tudo isso, o pescador é feliz, pois entendeu a linguagem do mundo, seguiu seu coração e escolheu sua maneira de ganhar a vida. Talvez, se tivesse fugido do seu objetivo, escolhendo algo menos perigoso ou mais vantajoso economicamente, não saberia como é bom vencer as barreiras ao vencer o mundo.
( Elisabete Souto Barbosa )
sábado, 1 de agosto de 2009
MEUS PENSAMENTOS E POESIAS II
Pássaro preso
O pássaro está preso
É negro como a noite.
Seu canto é triste.
Queria a sorte
de ser infinito.
O pássaro está preso
Seu sonho é liberdade.
Seus pensamentos,
Saudades.
Morre,
Aos poucos se vai,
Indefeso.
De canto saudoso,
O pássaro preto,
Preso
Canta.
Insiste.
Seus males espanta
e vive...
(Elisabete Souto Barbosa)
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Uma frase
O verdadeiro mestre ama o que faz.
Por Elisabete Souto Barbosa
VÍDEOS INTERESSANTES
Cantinho dos autores - Breve histórico
Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica
Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/
Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/