quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A Inclusão dos Portadores de Necessidades Especias na escola e na sociedade

A inclusão dos Portadores de Necessidades Especiais é um dos novos paradigmas da educação brasileira. A Lei 9394/93, delega à família, à escola e à sociedade o compromisso da educação para todos.

De acordo com Vigotsky Apud Carneire (1991, p.101) " o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é essencial a seu desenvolvimento". Então, a escola precisa de uma nova estrutura, de novos conceitos em relação à formação dos futuros cidadãos. Precisa oferecer um ambiente favorável à inclusão, respeitando as limitações e reconhecendo as diferenças e, acima de tudo, ressaltar suas potencialidades. Carneiro (1997,p.33) cita que " os Portadores de Necessidades precisam ser considerados a partir de suas potencialidades..."

Os educadores precisam inovar suas práticas, seus conceitos e trabalhar em parceria com todos que fazem parte deste processo educativo, desde à escola, à família e toda a sociedade, para que os portadores possam realmente ser inclusos nas escolas e na sociedade.

Para Maria Teresa Eglér Montoan, a inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Afirma que uma sociedade justa e que dê oportunidade para todos sem qualquer tipo de preconceito, começa na escola.

Maria Teresa Eglér Montoan é uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CARNEIRO, Rogéria. Sobre a Integração de Alunos Portadores de Deficiência no Ensino Regular. Revista Integração. Secretaria de Educação Especial do MEC, 1997.

LEI FEDERAL 8069/1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Ed. Palloti, Santa Maria, 1996.

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/