segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O Pescador


É como um dom seguir a linguagem do mundo. Seguindo o coração, o pescador encontra o seu destino. Um sofredor em busca de sobrevivência, este busca ganhar a vida enfrentando a maré alta em meio à tempestade. Quando em seu instrumento de trabalho, o barco, enfrenta as águas revoltas que uma vez entrando neste, põe em risco a sua existência.
Por um milagre consegue sair ileso da situação, o pescador então vibra de emoção por este momento de vitória.
Há momentos em que ele consegue pescar. Garantindo a satisfação e o sustento de sua família, mas há outros que a maré não está para peixes. Então, chega o momento de pedir ao Altíssimo, um auxílio para enfrentar e vencer a batalha, enquanto a bonança não chega.
Apesar de enfrentar tudo isso, o pescador é feliz, pois entendeu a linguagem do mundo, seguiu seu coração e escolheu sua maneira de ganhar a vida. Talvez, se tivesse fugido do seu objetivo, escolhendo algo menos perigoso ou mais vantajoso economicamente, não saberia como é bom vencer as barreiras ao vencer o mundo.
( Elisabete Souto Barbosa )

Um comentário:

Teresa Carneiro disse...

Oi querida...estou comemorando 5000 visitas e queria dividir minha alegria com voce oferecendo meu selo de comemoração...ficaria muito feliz se voce aceitasse...bjs Teresa

Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/