terça-feira, 19 de janeiro de 2010

INCLUSÃO

Podemos encontrar a questão da inclusão de pessoas com deficiência nas artes plásticas, na literatura, na música e nas charges, entre outras expressões artísticas.
Na mídia, há pessoas com deficiências no cinema, na TV, na imprensa e nos gibis. Mostram que estão em toda a parte, com suas limitações e potencialidades.
O pai da Turma da Mônica, Maurício de Sousa, não ficou de fora desta abordagem. A turma ganhou amiguinhos especiais: Dorinha, Luca e Tati. O nome de Dorinha foi escolhido em homenagem a Dorinha Nowil, que perdeu a visão e criou a fundação homônima, que oferece assistência aos cegos.
Tati é uma coleguinha da Turma da Mônica que nasceu com Síndrome de Down. A Síndrome acontece quando há uma alteração na divisão da célula do bebezinho, ainda na barriga da mamãe.
As escolas e os educadores devem garantir a inclusão, pois a educação inclusiva tem como parâmetro a convivência entre pessoas com ou sem deficiência em atividades e ambientes
comuns.
Fonte: Revista Caminhos da Inclusão - Federação Nacional dos trabalhadores em Telecomunicações.

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Uma frase

O verdadeiro mestre ama o que faz. Por Elisabete Souto Barbosa

VÍDEOS INTERESSANTES

Cantinho dos autores - Breve histórico

Maurício de Sousa, O pai da Turma da Mônica

Maurício de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Maurício de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Márcio.
Em 1959, Maurício criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Nos anos seguintes, ele criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Fonte de Pesquisa: http://www.turmadamonica.com.br/